Qualquer quantidade será bem-vinda.
O lar agradece.
Informações e doações:
Rua Júlio Pinto, 1832 - Jacarecanga
lartmelo@veloxmail.com.br
Fone: 3206.6750
"A amizade é um amor que nunca morre." (Mário Quintana)
"A amizade começa quando, estando juntas, duas pessoas podem permanecer em silêncio sem se sentir constrangidas." (Tyson Gentry)
"A amizade sempre é proveitosa, o amor às vezes é." (Sêneca)
"Censura teus amigos na intimidade e elogia-os em público." (Ditado Latino)
"A amizade começa onde termina ou quando conclui o interesse." (Cícero)
"Se um amigo deixa de o ser é porque nunca o foi verdadeiramente." (Provérbio)
"O que mais impede de ter um bom amigo é o empenho em ter muitos. A amizade quer ser antiga." (Plutarco)
"Não sei se, com exceção da sabedoria, os deuses imortais ofereceram ao homem alguma coisa melhor que a amizade." (Cícero)
"Um irmão pode não ser um amigo, mas um amigo será sempre um irmão." (Demétrio)
Preocupada em resolver seu problema, muita gente cria problema para os outros sem nem se dar conta.
Basta uma volta no Centro para constatar. Os calçadões estão forrados de panfletos. "É tão sujo que a gente não sente culpa de jogar". O raciocínio da menina que acaba de dispensar um folheto praticamente do lado de uma lixeira é o mesmo de muita gente. Um círculo vicioso. Ela sabe que está errada, tanto que se recusa a dizer o nome completo. "Não quero sair na matéria não". Na Praça do Ferreira, Francisco de Castro sai em defesa do sobrinho, Anderson, que jogou no chão o copo de suco. "Não tem lixeira. Não vou guardar no bolso", responde irritado. O flagrante é sempre constrangedor. "Todo mundo sabe da problemática do lixo, agora o que eu vou fazer a respeito é outra coisa", diz a coordenadora de políticas ambientais da Secretaria de Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam), Mara Calvis.
Paciência
O trânsito é espaço fértil para a falta de educação. No semáforo da avenida Aguanambi que dá acesso a rua Coronel Solón, é fácil ver motoristas furando a fila de carros que aguarda o sinal abrir. Para ganhar no máximo uns poucos minutos, testam a paciência de quem já vem estressado no trânsito sem o menor pudor. "Não é bem furar fila. Tem esse espaço sobrando", tenta explicar Maurício Soares que força a entrada na faixa do sinal, passando na frente de uns dez veículos. As filas duplas em frente aos colégios também são falta de educação, mas acabaram virando "coisa normal". "É só um instante. Fico dentro do carro e a outra pista está livre. Infelizmente, não tem outra alternativa", diz France Dantas, à espera do filho na saída do colégio.
Quem não tem nada a ver com aquilo, sofre com o trânsito arrastado. Manuel Alexandrino, 54, estaciona o carro a um quarteirão do portão de saída da escola. É sua contribuição para diminuir a fila dupla e o congestionamento. "O problema é operacional. Tem carro demais na cidade. Num colégio desse, de elite, cada pai traz seu filho de carro, inclusive eu. Tento fazer a minha parte", diz. Na avenida movimentada, esquina do mesmo colégio, vê-se o oposto. Um pai pára o carro e o trânsito, como faz a maioria. Outro gesto reprovável, mas cada vez mais corriqueiro, é transformar a rua em banheiro para cachorro.
Ninguém gosta de cruzar com um cocô no meio da calçada, pisar então nem se fala, incluindo aí os próprios donos de cachorro. Mas levar um pedaço de jornal e um saquinho para recolher a caca dos bichinhos parece estar fora de cogitação. Para uns é até humilhação. Francilene Nogueira faz cara de nojo para dizer que não limpa o cocô de Sushi. "A maioria do povo é assim mesmo", diz. Verdade. Nenhuma das sete pessoas vistas caminhando com seu cachorro numa manhã de quarta-feira limpa a calçada que eles sujam. Todo mundo tem justificativa, claro. "Ele só faz cocô em casa". "Não tem lixeira para jogar o saco. Não vou andar quarteirões com o cocô na mão". Tudo para justificar o que não tem explicação.
Também é falta de educação...
Carro trancando a saída de outro, mesmo que sejam só cinco minutinhos.
Usar vagas reservadas para deficientes porque está difícil encontrar estacionamento.
Utilizar o caixa do supermercado para 10 volumes se você tem mais de dez volumes no carrinho.
Forçar a entrada num elevador onde não cabe mais ninguém.
Grudar no carro da frente só para não deixar o outro carro, que pede passagem, entrar. Não custa nada dar a vez no trânsito.
Trancar direita ou esquerda livre.
Água parada em casa depois de tantos anos de campanha contra a dengue.
Mariana Toniatti - Jornal O Povo
Fonte: http://www.opovo.com.br/opovo/fortaleza/804744.html
A Fraternidade de Aliança Toca de Assis é uma fraternidade católica inspirada nos ensinamentos de São Francisco de Assis. O movimento foi fundado em maio de 1994 pelo Padre Roberto José Lettieri, na cidade paulista de Campinas.
A Toca de Assis vem expandindo-se desde sua fundação, e hoje conta com sedes em vários estados brasileiros e algumas no exterior, como em Quito, capital do Equador.
Esta fraternidade entende que é chamada ao acolhimento aos pobres de rua, à adoração contínua a Jesus Sacramentado, e à vida fraterna. Seus membros são consagrados(as), ou religiosos(as) a caminho da consagração que passam por algumas etapas de formação até a profissão solene dos votos.
No Ceará a fraternidade possui cinco sedes, sendo três em Fortaleza, uma no Eusébio e uma em Juazeiro do Norte.
Como as demais "tocas" espalhadas pelo Brasil, as sedes do nosso estado abrigam e oferecem assistência a moradores de rua com problemas de saúde, sendo mantidas por intermédio do apoio de diversas associações, como a AMIGOS (Associação Movimento de Integração de Grandes Obras Sociais), que foi responsável pela doação do terreno e construção da última sede inaugurada em nossa capital, no bairro do Castelão, em dezembro de 2007.
As Tocas de Assis aceitam qualquer tipo de doação.
Mesmo cuidando diariamente de 16 pessoas, todas com algum problema de saúde, no rosto de Valdir está estampada a angústia de não poder ajudar mais. “Ainda temos espaço para outras pessoas, mas precisamos de ajuda, principalmente alimentação e remédios. Qualquer doação é bem vinda”, afirma o irmão, que cuida sozinho do abrigo, cozinhando, faxinando e lavando roupas.
Valdir também faz um apelo para voluntários da área de saúde acompanharem os moradores do abrigo. “Falta alguém para fazer visitas médicas periódicas. Muitos aqui têm tuberculose, AVC (Acidente Vascular Cerebral) e até hanseníase. Também falta um acompanhamento ocupacional. Muitas vezes, eles sentem falta de alguém para conversar”.
As pessoas atendidas pelo abrigo chegaram através do contato de assistentes sociais com o irmão Valdir. “Os profissionais conhecem nosso trabalho. Nos hospitais, quando pacientes recebem alta e relatam que são moradores de rua e não têm família, eles são trazidos para o Lar”, explicou.
O aposentado José Morais, de 77 anos, morava na rua desde que a mulher o abandonou e roubou o seu cartão de aposentadoria. Após um AVC, ele foi encaminhado ao abrigo e, apesar das dificuldades, se considera feliz. “Me sinto muito melhor aqui, é mais espaçoso e alguém cuida de mim”. O Lar Divina Providência é uma instituição da Ordem Franciscana fundada em 1990. “Esse espaço é abençoado, foi inaugurado por Dom Aloísio Lorscheider”, lembra Valdir.
Crianças
Pela manhã, funciona no abrigo uma creche para 60 crianças que não conseguiram vagas na rede pública de ensino.
“São três turmas de 20 alunos. Pago meio salário para seis estagiários darem aulas às crianças. Isso toma quase todo o meu salário”, comenta.
Mais informações:
Lar Divina Providência
Rua José Júlio Feitosa, nº 479 - Lagoa Redonda
8787-4320 - irmão Valdir Paz
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=533206
Por isso, mais do que comemorar, é preciso refletir sobre o papel da nossa sociedade na legitimização do ECA, principalmente no que diz respeito à violência contra as nossas crianças e adolescentes.
Mais do que comemorar, é preciso refletir sobre o papel da nossa sociedade na legitimização do ECA, principalmente no que diz respeito à violência contra crianças e adolescentes. A maioria dos estudos sobre o tema aponta que grande parte dos casos de violência ocorre no ambiente familiar, tendo como agressores os próprios pais. O controle dos casos fica ainda mais difícil em função do pacto de silêncio, postura muitas vezes adotada por profissionais, vizinhos, familiares e vítimas. Esse é um dos desafios de nossa sociedade: quebrar o silêncio e passar a agir como responsável por impedir e minimizar a violência doméstica.
Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com base nos atendimentos do Serviço de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, oferecido pelos Centros de Referência Especial da Assistência Social (Creas), quase 28 mil casos foram registrados no segundo semestre de 2005, em 314 municípios brasileiros. A maior vulnerabilidade encontra-se na faixa etária de 7 a 14 anos, onde foram registrados 17.738 casos distribuídos entre violência física, psicológica, abuso e exploração sexual e negligência.
Por meio da motivação do apadrinhamento de crianças e adolescentes em situação de risco social, o Fundo Cristão para Crianças tenta fazer sua parte. Há 42 anos buscamos dar melhores condições de vida aos jovens cidadãos que vivem em situação de pobreza no Nordeste brasileiro e em Minas Gerais. Com o sistema de apadrinhamento, pessoas físicas e jurídicas enviam recursos mensais para ajudar no desenvolvimento infanto-juvenil nos meios urbano e rural. Esses recursos são encaminhados às 103 entidades conveniadas, cujos programas implantados englobam a participação dos pais e das comunidades. São 235 mil pessoas beneficiadas, 100 mil crianças atendidas e 68 mil apadrinhadas, em 56 municípios e 759 comunidades.
Nossa preocupação também se estende à integridade dos apadrinhados. Desenvolvemos uma política de proteção e um código de conduta para garantir um contato seguro entre crianças e padrinhos. A troca de cartas e os encontros entre padrinhos e afilhados são totalmente monitorados pelos nossos funcionários com o objetivo de impedir conteúdos ilícitos ou aproximações que possam prejudicar a criança ou adolescente. Assim, o Fundo Cristão para Crianças entende que, por meio da solidariedade, é possível garantir os direitos fundamentais da infância e da juventude e dar a sua contribuição para que o ECA seja adotado em sua plenitude.
Gerson Pacheco
Diretor Nacional do Fundo Cristão para Crianças
No meio de tantos atletas, um homem tem uma missão maior. Seu filho quer participar, e ele vai atender o desejo do filho. A essa altura, você deve estar cheio de perguntas, tentando entender e até acreditar nesta história. Esta é a história de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.
Rick é o mais velho dos três filhos de Dick Hoyt. Durante o parto, o cordão umbilical se enrolou no pescoço. Faltou oxigenação no cérebro, provocando danos irreversíveis. Rick não pode falar ou controlar os movimentos de seus braços e pernas. Parecia condenado.
“Os médicos disseram: ‘Livre-se dele. É melhor interná-lo. Ele vai ser um vegetal o resto da vida’. Nós choramos, mas decidimos tratá-lo como uma criança normal. Ele é o centro das atenções e está sempre incluído em tudo”, conta Dick Hoyt.
Rick sempre teve amor, mas ninguém sabia até que ponto ele conseguia absorver e entender o que se passava a sua volta. A escola achava que ele não tinha capacidade de aprender. Os médicos também.
“Mas aí nós pedimos para os médicos contarem uma piada, e Rick caiu na gargalhada. Eles, então, disseram que talvez haja algo aí dentro”, lembra Dick Hoyt.
Cientistas desenvolveram um sistema de comunicação para Rick. Com o movimento lateral da cabeça, o único que consegue controlar, ele poderia escolher letras que passavam pela tela e, assim, lentamente, escrever palavras.
“Ele tinha 12 anos, e todo mundo estava apostando quais seriam as primeiras palavras da vida dele. Seriam ‘Oi, pai!' ou 'Oi, mãe!’?. Que nada! Ele disse: ‘Go, Bruins’, uma frase de incentivo ao Boston Bruins, time de hóquei”, conta Dick Hoyt
Rick participava de tudo. E foi assim que surgiu a idéia de correr.
“Um colega da escola sofreu acidente e ficou paralítico. Foi organizada uma corrida para arrecadar dinheiro para o tratamento. E Rick, através do computador, pediu: ‘Eu tenho que fazer algo por ele. Tenho que mostrar para ele que a vida continua, mesmo que ele esteja paralisado. Eu quero participar da corrida’”, lembra Dick Hoyt. "Eu tinha 40 anos e não era um atleta. Corria três vezes por semana, uns dois quilômetros, só para tentar manter o peso. Nós largamos no meio da galera, e todo mundo achou que a gente só ia até a primeira curva e ia voltar. Mas nós fizemos a prova inteirinha, chegando quase em último, mas não em último. Ao cruzarmos a linha de chegada, Rick tinha o maior sorriso que você já viu. E quando chegamos em casa, ele me disse, através do computador: ‘Pai, durante a corrida, eu sinto como se minha deficiência desaparecesse’. Ele se chamou de 'pássaro livre', porque então estava livre para correr e competir com todo mundo”.
Que pai não faria todo o esforço para levar tamanha felicidade a um filho? Dick começou a treinar, e eles resolveram participar de outras provas. Mas a recepção não foi boa.
“Ninguém falava com a gente, ninguém nos queria na corrida. Famílias de outros deficientes me escreviam e estavam com raiva de mim. Perguntavam: 'O que você está fazendo? Procurando a glória pra você?'. O que eles não sabiam é que Rick é que me empurrava para todas as corridas”, conta Dick Hoyt.
E contra todos, eles foram em frente. Um ano depois, participaram da primeira maratona. Cinco anos mais tarde, veio a idéia do triatlo. Mas, para fazer triatlo com seu filho, Dick Hoyt tinha uma série de problemas para resolver.
Primeiro: equipamento. Não existia nada parecido no mercado. Todo o material de competição teve que ser desenvolvido. E a cada competição, Dick Hoyt tinha que chegar mais cedo para montar tudo.
Mas Dick Hoyt tinha um problema muito maior a resolver para poder fazer triatlo com o filho. Uma coisinha básica: ele não sabia nadar. Mudou-se para uma casa à beira de um lago e foi.
“Nunca vou esquecer o primeiro dia. Eu me joguei no lago e adivinha: afundei. Mas todo dia eu chegava do trabalho e tentava ir um pouquinho mais longe”, conta Dick Hoyt.
Entre o primeiro dia no lago e o primeiro triatlo, foram apenas nove meses. A questão da natação estava resolvida, mas Dick Hoyt ainda tinha mais uma dificuldade pela frente: já fazia um certo tempo que ele não montava numa bicicleta – desde os 6 anos de idade.
O ciclismo é a parte mais difícil para os Hoyt. A bicicleta deles é quase seis vezes mais pesada que a dos outros, sem contar o peso de Rick. Na subida, isso fica claro.
“Ninguém me ensinou a nadar, a pedalar ou a correr como um atleta. Nós simplesmente fizemos. Do nosso jeito”, comenta Dick Hoyt.
Do jeito deles, pai e filho enfrentaram os mais incríveis desafios. O mais impressionante: o Iron Man, no Havaí, o mais duro dos triatlos. São 3,8 mil metros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e uma maratona inteira no fim: 42,195 quilômetros de corrida em mais de 13 horas de um esforço sobre-humano.
Dick e Rick venceram a desconfiança. Hoje são queridos onde chegam. Recebem incentivos dos outros competidores a todo instante e até agradecimentos.
“Vocês são incríveis. Obrigada”, diz uma triatleta.
Um rapaz diz que resolveu fazer triatlo por causa deles: "Hoje foi minha primeira corrida e eu gostaria de agradecê-los por serem minha inspiração”.
“É de emocionar, porque você começa a refletir o que tem feito da sua vida”, comenta uma mulher.
“É a parte mais fenomenal do triatlo. É incrível o que esse homem faz com seu filho”, elogia outra mulher.
“Ele é um grande homem. Ele tem coração, é um bom homem”, ressalta um atleta.
Desde 1980, foram seis edições de Iron Man, 66 maratonas e competições de diversos tipos. Pai e filho completaram 975 provas juntos. Jamais abandonaram uma sequer e nunca chegaram em último lugar. Eles têm orgulho de dizer: “Chegamos perto do último, mas nunca em último”. Sempre com o mesmo final apoteótico: público comovido, braços abertos e aquele mesmo sorriso enorme na linha de chegada.
Atualmente, Rick tem 46 anos. Com o movimento da cabeça, escreve no computador frases que serão faladas por um sintetizador de voz. É um homem bem-humorado. “As pessoas, às vezes, ficam olhando para mim. Eu espero que seja porque eu estou muito bonito”, brinca.
Rick formou-se em educação especial na Universidade de Boston. “Não dá para descrever a felicidade no dia da formatura. Foi minha maior realização. Eu mostrei para as pessoas que elas não têm que sentar e esperar a vida passar”, comenta.
Hoje ele não mora mais com o pai. Mora sozinho, com a ajuda de pessoas contratadas para dar assistência. E se você fica dois minutos com Rick, jamais vai esquecer o seu sorriso.
“Ele é muito, muito, muito feliz. Provavelmente, mais feliz do que 95% da população”, afirma o pai, Dick Hoyt, que escreveu um livro e criou uma fundação para ajudar outras pessoas com paralisia cerebral. Hoje o superpai tem 68 anos e impressiona pelo vigor que continua apresentando.
Aos 52, empurrando Rick, conseguiu o incrível tempo de 2h40m na Maratona de Boston, pouco mais de meia hora acima do recorde mundial. Marca excelente para um amador, sensacional para uma pessoa dessa idade e inacreditável para quem corre empurrando uma cadeira de rodas.
“Já me disseram para competir sozinho, mas eu não faço nada sozinho. Nós começamos como um time e é assim que vai ser. O que importa para mim é estar aqui e competindo ao lado do Rick”, afirma Dick Hoyt.
Por isso, eles se chamam “Team Hoyt” – o time Hoyt, a equipe Hoyt. Pai e filho, inseparáveis. Richard Eugene Hoyt e Richard Eugene Hoyt Junior: uma mensagem viva para o mundo.
“Nossa mensagem é: 'Sim, você pode'. Não há, no nosso vocabulário, a palavra ‘impossível’. Esse é o nosso lema. E nós continuaremos com ele até o fim”, garante Dick Hoyt.