Em maio de 1994 o escocês David Colthard estreava na Fórmula 1 de uma forma que não o deixou feliz, pois o mesmo, que era piloto de testes da equipe Williams, substituiu um dos maiores ídolos da história do esporte, Ayrton Senna.
No último domingo, no GP do Brasil, Colthard encerrava uma carreira de quatorze anos de uma forma nobre e diferente, onde, mediante o apoio de sua equipe, a Red Bull Racing (RBR), correu com seu carro na cor branca, com apenas uma mensagem publicitária, da Fundação Wings for Life.
A Wings for Life financia pesquisas com células-tronco para cura de lesões na coluna, e em 2007 também foi ajudada pela RBR, que estampou seus carros com fotos de torcedores e depois os leiloou a fim de arrecadar verbas para a fundação.
“Acho que, em muitos casos, as pessoas imaginam que as pessoas só sofrem este tipo de machucado em esportes radicais, mas na verdade apenas 3% delas se enquadram neste caso. Todos os outros casos, que são cerca de 130 mil ao ano, acontecem em situações do cotidiano, em acidentes de carro...”, comentou David.
Em 1994 David presenciou seu companheiro de equipe perder a vida em um acidente que fez chorar toda uma nação, e no último domingo, mesmo abandonando a prova nas primeiras voltas, fez uma singela homenagem a Senna e a todas a vitimas de acidentes similares.
www.wingsforlife.com
No último domingo, no GP do Brasil, Colthard encerrava uma carreira de quatorze anos de uma forma nobre e diferente, onde, mediante o apoio de sua equipe, a Red Bull Racing (RBR), correu com seu carro na cor branca, com apenas uma mensagem publicitária, da Fundação Wings for Life.
A Wings for Life financia pesquisas com células-tronco para cura de lesões na coluna, e em 2007 também foi ajudada pela RBR, que estampou seus carros com fotos de torcedores e depois os leiloou a fim de arrecadar verbas para a fundação.
“Acho que, em muitos casos, as pessoas imaginam que as pessoas só sofrem este tipo de machucado em esportes radicais, mas na verdade apenas 3% delas se enquadram neste caso. Todos os outros casos, que são cerca de 130 mil ao ano, acontecem em situações do cotidiano, em acidentes de carro...”, comentou David.
Em 1994 David presenciou seu companheiro de equipe perder a vida em um acidente que fez chorar toda uma nação, e no último domingo, mesmo abandonando a prova nas primeiras voltas, fez uma singela homenagem a Senna e a todas a vitimas de acidentes similares.
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