Dar abrigo a quem não tem lar é a missão das filhas da pobreza do Santíssimo Sacramento, responsáveis pela Casa Nossa Senhora Mãe dos Pobres - Toca de Assis. Mas, agora, elas é que precisam de um abrigo. Há mais de um ano residindo no bairro Papicu, as 26 religiosas e 11 mulheres acolhidas terão que deixar a casa que ocupam no próximo dia 23. O contrato venceu e não será renovado. Até agora, elas não têm outro lugar para onde ir.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, 1.701 pessoas têm as ruas de Fortaleza como lar. Sem vínculos familiares, documentos ou mesmo saúde, muitas dessas pessoas reencontram o sentido da vida em casas mantidas por religiosos e religiosas que funcionam como abrigos permanentes. A Toca de Assis é uma dessas instituições que, em sua missão cotidiana, devolve a alegria para mulheres que haviam perdido a fé na vida.
Foi assim com Maria da Conceição Ipiranga Dantas. Aos 48 anos de idade, ela encontrou uma nova família na convivência com as filhas da pobreza. “Eu morava com minha mãe em Pernambuco, quando ela morreu vim procurar meus parentes no Ceará. Não encontrei eles e, sem dinheiro, passei a morar nas ruas”, conta. As histórias das 11 acolhidas da Toca de Assis são diferentes, mas todas têm um fator comum: a vida nas ruas.
São senhoras, na faixa etária de 40 a 97 anos. Muitas delas apresentam doenças mentais ou outros problemas de saúde e exigem cuidados médicos.
Doações:
(85) 3249-2131
Fonte:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=569283
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, 1.701 pessoas têm as ruas de Fortaleza como lar. Sem vínculos familiares, documentos ou mesmo saúde, muitas dessas pessoas reencontram o sentido da vida em casas mantidas por religiosos e religiosas que funcionam como abrigos permanentes. A Toca de Assis é uma dessas instituições que, em sua missão cotidiana, devolve a alegria para mulheres que haviam perdido a fé na vida.
Foi assim com Maria da Conceição Ipiranga Dantas. Aos 48 anos de idade, ela encontrou uma nova família na convivência com as filhas da pobreza. “Eu morava com minha mãe em Pernambuco, quando ela morreu vim procurar meus parentes no Ceará. Não encontrei eles e, sem dinheiro, passei a morar nas ruas”, conta. As histórias das 11 acolhidas da Toca de Assis são diferentes, mas todas têm um fator comum: a vida nas ruas.
São senhoras, na faixa etária de 40 a 97 anos. Muitas delas apresentam doenças mentais ou outros problemas de saúde e exigem cuidados médicos.
Doações:
(85) 3249-2131
Fonte:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=569283